Daniela Zeppe

Minha trajetória profissional  começou em 2018, e desde então tenho auxiliado pessoas como você a compreender melhor sua história, memórias e desejos.

Há aqueles que  chegam até meu consultório dizendo -se ansiosos ou entediados. 

Outros sequer sabem ao certo o que sentem — só carregam uma inquietação constante, um vazio que não se explica, uma sensação de deslocamento que não passa. Às vezes, é como se a vida seguisse no automático: tudo parece funcionar por fora, mas por dentro falta cor, falta desejo.

Escuto histórias marcadas por dores silenciosas, atravessadas pelas exigências e contradições do nosso tempo.

Atendo pessoas que vivem sob a pressão de ter que dar conta de tudo, mesmo quando o corpo e a alma já pedem pausa.

Acolho também aqueles que vivem longe do seu  país e sentem que perderam algo de si no caminho. E também quem só sabe que tem algo incomodando, mesmo que ainda não consiga nomear.

Meu caminho na psicologia nunca foi sobre seguir uma cartilha. Sempre encarei essa formação de maneira questionadora, desconstruída, com um olhar atento à complexidade da vida e das relações humanas. Nunca acreditei em respostas prontas — especialmente quando o assunto é o sujeito.

Na clínica, acredito numa escuta que vai além da superfície. Uma escuta sem julgamentos, sem fórmulas, que respeita o tempo e o jeito de cada um. E, acima de tudo, acredito na importância de olhar para dentro. Não só do outro, mas também de si. Afinal, ninguém consegue sustentar a dor do outro sem já ter atravessado suas próprias sombras.

A análise não oferece atalhos. Mas ela abre caminhos.
Caminhos que não evitam o sofrimento, mas ensinam a lidar com ele de forma mais criativa, mais inteira.

Não há uma receita para se viver bem, nem como passar toda uma existência livre do sofrimento, mas por meio da análise busca-se encontrar maneiras criativas de se viver a vida, não importa o que aconteça.